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Sabbath Bible Lessons

A oração

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Lição 11 Sábado, 15 de setembro de 2018

“Ensina-nos a orar”

Estava Jesus em certo lugar orando e, quando acabou, disse-Lhe um dos Seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos (Lucas 11:1).

Os discípulos foram muito impressionados pelas orações de Cristo e Seu hábito de comunhão com Deus. Um dia, após rápida ausência do Senhor, encontraram-nO totalmente entregue às súplicas. Parecendo inconsciente da presença deles, continuou orando em voz alta. O coração dos discípulos se comoveu profundamente. Quando Jesus terminou Sua prece, disseram: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lucas 11:1). — Parábolas de Jesus, p. 140.

Estudo adicional:   O maior discurso de Cristo, pp. 102-122 (capítulo 5: “A oração do Senhor”). 

Domingo 9 de setembro

1. LIÇÕES DO PAI-NOSSO

A. Assim que os discípulos perceberam a diferença entre a oração de Cristo e as orações formais dos sacerdotes, o que pediram a Jesus? Em resposta, que oração modelo o Senhor fez? Lucas 11:1-4.

B. Como Jesus nos ensina a iniciar nossas orações? A quem estamos orando? Mateus 6:6 e 9. O que significa orar em nome de Jesus?

Mas orar em nome de Cristo significa muito. Quer dizer que aceitaremos Seu caráter, manifestaremos Seu espírito e faremos Suas obras. A promessa do Salvador é dada sob condição. “Se Me amardes”, diz, “guardareis os Meus mandamentos” (João 14:15). Ele não salva os homens em pecado, mas do pecado; e os que O amam manifestarão seu amor pela obediência. — O Desejado de Todas as Nações, p. 668 [grifo nosso].

Orar em nome de Jesus, porém, é mais do que simplesmente mencionar Seu nome no começo e no fim da oração. É orar de acordo com o sentimento e o espírito de Jesus, ao mesmo tempo em que cremos em Suas promessas, descansamos em Sua graça e fazemos as Suas obras. — Caminho a Cristo, pp. 100 e 101.


Segunda-feira 10 de setembro

2. CONDIÇÕES PARA OBTER RESPOSTAS

A. Quais são os requisitos para que nossas orações sejam respondidas? 1 João 3:22; Mateus 21:22.

Todas as promessas de Deus são feitas sob condições. Se fizermos Sua vontade, se andarmos na verdade, então poderemos pedir o que quisermos e receberemos. Enquanto tentarmos, com todo o empenho, ser obedientes, Deus ouvirá nossas súplicas; mas Ele não nos abençoará se formos desobedientes. Se decidirmos desobedecer aos Seus mandamentos, poderemos repetir: “Fé, fé, apenas tenha fé!”, e a segura Palavra de Deus dará a resposta: “A fé sem as obras é morta” (Tiago 2:20). Semelhante fé será apenas “como o metal que soa ou como sino que tine” (1 Coríntios 13:1). Para que possamos receber os benefícios da graça de Deus, precisamos fazer a nossa parte; precisamos nos empenhar fielmente e produzir frutos dignos de arrependimento. — Fé e obras, p. 47.

B. Qual é nosso dever para com os que estão em necessidade à nossa volta? Provérbios 3:27 e 28. Como nosso comportamento em relação aos necessitados reflete sobre nós?

Deus exige que você abra bem sua mão para os carentes, e tenha a mais terna compaixão pelos aflitos, ou pelos que passam por necessidade. Se você der as costas indiferentemente ao clamor deles, com toda a certeza o Senhor rejeitará sua oração, e não o ouvirá em sua angústia. — The Review and Herald, 6 de outubro de 1891.

C. Como Deus quer que cooperemos com Ele em ajudar a outros? 1 Coríntios 3:9.

Somos cooperadores de Deus. Você não deve cruzar os braços e se sentar à espera de uma grande ocasião a fim de realizar uma grande obra para o Mestre. Não despreze o dever que está à sua frente, mas aproveite as pequenas oportunidades que surgem ao seu redor. — Fé e obras, p. 47.

Devemos encorajar [os aflitos] a fazer algum esforço por aqueles que estão ainda mais necessitados. As trevas serão dissipadas de seu próprio coração enquanto tentam ajudar a outros. À medida que tentamos confortar nosso semelhante com o consolo com que nós mesmos somos confortados, a bênção nos é devolvida. — A ciência do bom viver, p. 256.


Terça-feira 11 de setembro

3. POSTURAS ADEQUADAS EM ORAÇÃO

A. Que exemplos bíblicos de pessoas se ajoelhando para orar indicam essa posição como um dever e um privilégio? 1 Reis 8:54 e 55; Efésios 3:14.

Tanto no culto público quanto no particular, é nosso dever dobrar os joelhos diante de Deus quando oferecemos nossas súplicas a Ele. Essa atitude demonstra nossa dependência do Senhor. — Mensagens escolhidas, vol. 2, p. 312.

Jesus, nosso Exemplo, “pondo-Se de joelhos, orava” (Lucas 22:41). De Seus discípulos está registrado que também se ajoelhavam e oravam (Atos 9:40). Paulo declarou: “Por causa disso, me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (Efésios 3:14). Ao confessar diante de Deus os pecados de Israel, Esdras se ajoelhou (Esdras 9:5). Daniel “três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus” (Daniel 6:10). — Profetas e reis, p. 48.

B. Qual era a postura de Elias quando orou pela chuva? 1 Reis 18:42. Quem mais orou em posição semelhante, e por que essa atitude não é adequada para o culto público? Mateus 26:39.

Contemplem [a Cristo] avaliando o preço a ser pago pela alma humana. Em Sua angústia, agarra-Se ao solo frio, como Se isso O impedisse de ser separado de Deus. O gélido orvalho da noite cai sobre Seu corpo prostrado, mas não presta atenção a isso. De Seus lábios pálidos vem o amargo clamor: “Meu Pai, se é possível, passe de Mim este cálice”. Mesmo assim, acrescenta: “Todavia não como Eu quero, mas como Tu queres” (Mateus 26:39). — O Desejado de Todas as Nações, p. 687.

Há grande perda no culto em família quando a pessoa que ora inclina o rosto e fala com uma voz baixa e fraca, como se estivesse se recuperando de uma longa doença. [...] A oração desse tipo é adequada para o aposento particular, não para o culto público; pois a menos que as pessoas reunidas consigam ouvir o que é dito, não podem dizer “Amém!”. — Christian Education, p. 127.

C. Qual foi a postura que Jesus pediu ao povo antes de render graças pela refeição? João 6:10 e 11.


Quarta-feira 12 de setembro

4. ORANDO COM UM ESPÍRITO SUBMISSO

A. Como podemos demonstrar submissão a Deus em nossas orações? 1 João 5:14 e 15.

Diz Jesus: “Tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis” (Marcos 11:24). Há uma condição para essa promessa — que oremos segundo a vontade de Deus. Mas é a vontade de Deus nos purificar do pecado, tornar-nos Seus filhos e nos capacitar para viver uma vida santa. Podemos, pois, pedir essas bênçãos, crer que havemos de recebê-las, e agradecer a Deus por tê-las recebido. É nosso privilégio ir a Jesus e sermos purificados, e nos apresentar diante da Lei sem remorso ou vergonha. — A fé pela qual eu vivo, p. 141.

Seja qual for o caminho apontado por Deus, qualquer que seja o caminho que ordene aos nossos pés, é o único seguro. Devemos nutrir diariamente um espírito de infantil submissão, e orar para que nossos olhos sejam ungidos com o colírio celestial a fim de que saibamos distinguir as indicações da vontade divina, para que nossas ideias não se tornem confusas, pois nossa vontade parece controlar tudo. — Para conhecê-lO, p. 249.

B. Como Maria demonstrou submissão a Deus? Lucas 1:38. Como podemos assumir a mesma atitude?

C. O que anda de mãos dadas com a verdadeira submissão? Tiago 1:6.

Como mordomos da graça do Céu, devemos pedir com fé, e então aguardar confiantes a salvação de Deus. Não devemos tomar-Lhe a dianteira, tentando em nossas próprias forças conseguir aquilo que desejamos. Em Seu nome devemos pedir, e então agir crendo em Sua eficiência. — Mente, caráter e personalidade, vol. 2, p. 467.

Nossas desanimadas e indiferentes orações não nos trarão retornos do Céu. Ó, precisamos levar avante nossas petições! Peça com fé, aguarde com fé, receba com fé, alegre-se na esperança, pois todos os que buscam, encontram. Seja fervoroso nesse ponto. Busque a Deus de todo o coração. — Nossa alta vocação, p. 131.

A fervente oração do justo nunca se perde. A resposta pode não vir de acordo com o esperado, mas virá, porque a Palavra de Deus está empenhada. — Ibidem, p. 134.


Quinta-feira 13 de setembro

5. QUANDO ORAR

A. Quantas vezes deveríamos orar durante o dia? Salmos 55:17.

B. Deveríamos limitar nossas orações a apenas esse número de vezes? 1 Tessalonicenses 5:17.

Não há tempo ou lugar impróprios para elevar uma prece a Deus. [...] Em meio à multidão, durante uma transação comercial, podemos elevar a Deus um pedido rogando a direção divina, como Neemias fez ao apresentar sua petição perante o rei Artaxerxes. — Caminho a Cristo, p. 99.

Podemos falar com Jesus enquanto andamos pelo caminho, e Ele diz: “Estou ao seu lado”.

Podemos comungar com Deus em nossos corações; podemos andar na companhia de Cristo. Quando envolvidos em nossas atividades diárias, podemos exprimir o desejo do nosso coração, ainda que inaudível aos ouvidos humanos; mas essa palavra não pode morrer em silêncio, nem ser perdida. Nada pode sufocar o desejo da alma. Ele se eleva acima do barulho da rua, acima do ruído das máquinas. É com Deus que estamos falando, e nossa oração é ouvida. — Obreiros evangélicos, p. 258.


Sexta-feira 14 de setembro

PARA VOCÊ REFLETIR

1. Como devemos viver se oramos em nome de Jesus?

2. Quando Deus atende a oração?

3. Por que devemos nos ajoelhar diante de Deus em nossas rotineiras orações públicas e particulares?

4. Como podemos orar com um espírito submisso? Que respostas estaremos dispostos a aceitar?

5. Como podemos orar a Deus enquanto estamos ocupados em nossas atividades diárias?

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