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Sabbath Bible Lessons

A oração

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Lição 8 Sábado, 25 de agosto de 2018

Orando por outros

Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação (Tiago 5:16).

Comecem a orar pela salvação das pessoas, aproximem-se de Cristo, bem junto ao Seu lado ensanguentado. Que a vida de vocês seja embelezada por um espírito manso e quieto, e que suas fervorosas, contritas e humildes petições em busca de sabedoria subam a Ele, a fim de serem bem-sucedidos não apenas em confirmar a salvação de vocês, mas também a de outros. — Mensagens aos jovens, p. 207.

Estudo adicional:   Profetas e reis, pp. 119-137 (capítulo 9: “Elias, o tesbita”), 155-158 (capítulo 12: “De Jezreel a Horebe”). 

Domingo 19 de agosto

1. ORANDO PELOS QUE NOS PREJUDICAM

A. Quanto sofrimento Jó experimentou? Jó 1:13-22; Jó 2:7-10.

B. Quando o sofrimento de Jó chegou ao fim? Jó 42:7-10.

O Senhor virou o cativeiro de Jó enquanto orava não apenas por si, mas pelos seus adversários. Quando desejou fervorosamente que as almas daqueles que tinham pecado contra ele fossem auxiliadas, ele mesmo recebeu ajuda. Oremos, não apenas por nós, mas por aqueles que nos ferem e continuam a nos ferir. Orem, orem, em especial na mente. Não parem de importunar o Senhor; Seus ouvidos estão atentos às orações insistentes e sinceras, quando a alma se humilha perante Ele. — The SDA Bible Commentary [E. G. White Comments], vol. 3, p. 1141.

C. Como Jó foi recompensado por se preocupar com os outros apesar de seu grande sofrimento? Jó 42:11-13.


Segunda-feira 20 de agosto

2. ORANDO POR UMA CIDADE INTEIRA

A. Após libertar a cidade de Sodoma, juntamente com seu sobrinho Ló, como Abraão reagiu ao plano do Senhor de arrasar aquela cidade? Genesis 18:20-25.

Deus conferiu grande honra a Abraão. Anjos do Céu andavam e falavam com ele da mesma forma que alguém faz com um amigo. Quando punições estavam prestes a cair sobre Sodoma, o fato não lhe foi ocultado, e ele se tornou um intercessor junto a Deus em favor dos pecadores. [...]

“O segredo do Senhor é para os que O temem” (Salmos 25:14). Abraão tinha honrado a Deus, e o Senhor o honrou, fazendo-o participar de Seus conselhos e revelando Seus propósitos a ele. — Patriarcas e profetas, pp. 138 e 139.

B. Como Abraão intercedeu a Deus por Sodoma, reconhecendo a própria ignorância sobre a real condição da cidade? Gênesis 18:26-33.

Ainda que tivesse se tornado morador de Sodoma, Ló não participava da iniquidade de seus habitantes. Abraão pensava que deveria ter outros adoradores do verdadeiro Deus naquela cidade populosa. [...] Abraão não suplicou apenas uma vez, mas muitas. Tornando-se cada vez mais ousado à medida que seus pedidos eram satisfeitos, continuou até obter a garantia de que a cidade seria poupada se um número mínimo de dez pessoas justas pudesse ser encontrado nela.

O amor pelas almas que perecem inspirava a oração de Abraão. Ao mesmo tempo em que odiava os pecados daquela cidade depravada, desejava que os pecadores pudessem ser salvos. Seu profundo interesse por Sodoma mostra a ansiedade que devemos experimentar pelo impenitente. Devemos alimentar o ódio contra o pecado, mas piedade e amor pelo pecador. À nossa volta existem almas que descem a uma ruína tão desesperadora e terrível como a que ocorreu com Sodoma. [...] Onde estão os que com humildade e perseverante fé suplicam a Deus [pelo pecador]? — Patriarcas e profetas, pp. 139 e 140.

C. Por fim, quantas pessoas Deus foi capaz de salvar da destruição de Sodoma? Gênesis 19:30.


Terça-feira 21 de agosto

3. ORANDO PELOS IMPENITENTES

A. O que foi prometido a Israel como uma disciplina, caso continuassem desobedecendo constantemente a Deus? Deuteronômio 28:15, 16, 23 e 24.

B. Com base nessa promessa, como Elias orou em favor de Israel durante um período de desobediência escancarada a Deus? Tiago 5:17.

Em angústia de alma, [Elias] suplicou a Deus que detivesse a perversa conduta do povo que uma vez fora favorecido, mesmo que fosse preciso visitá-los com castigos, a fim de que enxergassem a extensão de seu afastamento do Céu sob sua verdadeira luz. Ansiava vê-los arrependidos antes que se distanciassem tanto na prática do mal a ponto de provocarem o Senhor a destruí-los completamente.

A oração de Elias foi respondida. Apelos constantemente repetidos, repreensões e advertências falharam em levar Israel ao arrependimento. O tempo em que Deus devia falar com eles por meio de punições havia chegado. Na medida em que os adoradores de Baal afirmavam que os tesouros do céu — o orvalho e a chuva — não vinham de Jeová, mas das forças controladoras da natureza, e que pela energia criadora do Sol a terra era enriquecida e produzia abundantemente, a maldição de Deus devia repousar com todo o seu peso sobre a terra poluída. [...] Até que [Israel] voltasse a Deus em arrependimento e O reconhecesse como a Fonte de toda bênção, não cairia sobre a terra nem orvalho nem chuva. — Profetas e reis, p. 120.

C. Uma vez que Israel reconheceu a Deus como supremo, como foi a oração de Elias, e qual seu resultado? Tiago 5:18; 1 Reis 18:42-45.

Quando [Elias] estava sobre o monte Carmelo e orou pedindo chuva (1 Reis 18:41-45), sua fé foi testada, mas ele persistiu em apresentar seu pedido a Deus. [...] Deus nem sempre atende nossas orações na primeira vez que O invocamos, pois se o fizesse, poderíamos tomar como certo que temos direito a todas as bênçãos e favores que nos concede. Ao invés de examinarmos nosso coração para ver se estamos nutrindo algum mal ou tolerando qualquer pecado, poderíamos nos tornar descuidados e deixar de reconhecer nossa dependência dEle e nossa necessidade de Sua ajuda. — A maravilhosa graça de Deus, p. 88.


Quarta-feira 22 de agosto

4. ORANDO PELOS QUE ESTÃO EM CIRCUNSTÂNCIAS TERRÍVEIS

A. O que aconteceu com Pedro, e como a igreja reagiu a isso? Atos 12:1-5.

Houve grande sofrimento e desgosto pela morte de Tiago. Quando Pedro também foi preso, toda a igreja se dedicou ao jejum e oração. [...]

Enquanto a execução de Pedro foi adiada, sob vários pretextos, até depois da Páscoa, a igreja de Cristo teve tempo para examinar profundamente o coração e orar com fervor. Misturaram-se fortes clamores, lágrimas e jejum. A igreja orou sem cessar por Pedro; sentiram que ele não poderia ser poupado da obra cristã; e sentiram que haviam chegado a um ponto em que, sem a ajuda especial de Deus, a igreja de Cristo se extinguiria. — The Spirit of Prophecy, vol. 3, pp. 335 e 336.

B. Como o Senhor respondeu às orações de Seu povo fiel? Atos 12:6-12.

C. Quais são algumas das promessas que garantem a presença de Deus conosco em tempos difíceis? Salmos 28:7; Salmos 91:14 e 15.

Muitas vezes orações são solicitadas em favor dos aflitos, dos tristes e dos desanimados, e isso é correto. Devemos suplicar a Deus que derrame luz na mente obscurecida e conforte o coração magoado. Mas Deus só atende às orações em favor daqueles que se colocam no rumo de Suas bênçãos. Ao mesmo tempo em que pedimos por esses aflitos, devemos estimulá-los a fazer algum esforço por aqueles que estão ainda mais necessitados. As trevas serão dissipadas de seu próprio coração enquanto tentam ajudar a outros. À medida que tentamos confortar nosso semelhante com o consolo com que nós mesmos somos consolados, a bênção nos é devolvida. — A ciência do bom viver, p. 256.

Olhemos aos marcos simbólicos [ao longo do caminho], que nos lembram do que o Senhor fez para nos confortar e salvar da mão do destruidor. Mantenhamos sempre vivas na memória todas as ternas misericórdias que Deus nos mostrou — as lágrimas que enxugou, as dores que suavizou, as ansiedades que desfez, os receios que dissipou, as necessidades que supriu, as bênçãos que concedeu — e isso nos fortalecerá para tudo que nos aguarda no restante de nossa peregrinação. — Caminho a Cristo, p. 125.


Quinta-feira 23 de agosto

5. DEUS SABE QUANDO AS PESSOAS NÃO ORAM

A. O que aconteceu a Paulo enquanto era protegido pelos romanos durante a investigação de seu caso? Atos 23:12-15.

B. Como Deus interviu para salvar Paulo? Atos 23:16-22.

Quando Pedro foi preso e condenado à morte, os irmãos tinham oferecido fervorosa oração a Deus dia e noite em favor de sua liberdade. Mas tal interesse não foi visto em favor de Paulo, considerado um apóstata de Moisés, um ensinador de doutrinas perigosas. Não seria pelos anciãos cujo conselho o deixou naquela posição perigosa, mas pela atenta simpatia de um sobrinho, que Paulo escaparia de uma morte violenta. — Sketches from the Life of Paul, p. 226.

C. Como podemos saber que Deus não Se esquece de Seus filhos fiéis hoje? Hebreus 13:5 (ú. p.); Salmos 37:28.


Sexta-feira 24 de agosto

PARA VOCÊ REFLETIR

1. O que aconteceu a Jó enquanto orava por aqueles que se opunham a ele? O que podemos aprender disso?

2. O que inspirou Abraão a orar por Sodoma? Como podemos valorizar esse mesmo espírito hoje?

3. Por que Elias pediu a Deus para enviar juízos ao Seu povo?

4. Que tipo de oração foi oferecida em favor de Pedro, e qual foi o resultado?

5. Como Deus Se lembrou de Paulo quando foi abandonado por seus irmãos?

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